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Imergindo na Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

Ninguém é inteiramente mal, nem mesmo os maiores vilões. Essa é a primeira coisa que a gente apreende de A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes. Eu fui ao cinema já conhecendo o que se tornaria Coriolanus Snow, mas ainda assim torci por ele e até pelo seu relacionamento com Lucy Gray, tadinha. Pior, eu fui ler o livro pouco depois de ter visto o filme, repeti e ainda intensifiquei esse comportamento, além de ter chorado litros vendo o lado sombrio de Coryo sobrepor aos poucos seus aspectos mais positivos. Esse é o poder de uma história bem escrita! Coriolanus tem mais facetas além de sua maldade: orfão desde muito novinho, estudioso, criativo, tem uma prima que ama e uma avó de quem quer cuidar. Por isso é tão perigoso retratar criminosos reais nas artes, seja em livros, séries ou filmes. Como os criminosos são pessoas, e naturalmente pessoas são compostas de luz, trevas e penumbra, há um risco real de humanizar o vilão do mundo real e acabar despertando a empatia das pessoas com essa

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